quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Leitura para crianças! A minha filha tem 06 anos e está lendo o livro AGAPINHO, todas as noites, fico com ela para tirar alguma dúvida quanto as expressões e palavras novas, tem sido uma experiência muito Legal. Por este motivo indico está Leitura:
Autor: Rossi, Padre Marcelo Editora: Globo Editora Categoria: Religião / Cristianismo Para os gregos, o termo "ágape" contém uma riqueza de significados, uma vez que define os vários tipos de amor. Em 2010, padre Marcelo Rossi mergulhou na complexidade dessa palavra para levar uma mensagem de amor a milhões de pessoas com o livro Ágape, que rapidamente se tornou um fenômeno de vendas no mercado editorial brasileiro...

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

1)Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. 2)A Segurança da Informação se refere à proteção existente sobre as informações de uma determinada empresa ou pessoa, isto é, aplica-se tanto as informações corporativas quanto às pessoais. Entende-se por informação todo e qualquer conteúdo ou dado que tenha valor para alguma organização ou pessoa. Ela pode estar guardada para uso restrito ou exposta ao público para consulta ou aquisição. PARA VÍDEOS ACESSE http://cartilha.cert.br/

terça-feira, 12 de junho de 2012

ALTAS DICAS DE LEITURA PARA CRIANÇAS DE 0 A 8 ANOS A literatura infantil é destinada especialmente às crianças entre dois a dez anos de idade. O conteúdo de uma obra infantil precisa ser de fácil entendimento pela criança que a lê, seja por si mesma, ou com a ajuda de uma pessoa mais velha. Além disso, precisa ser interessante e, acima de tudo, estimular a criança. Os primeiros livros direcionados as crianças foram feitos por professores e pedagogos no final do século XVII, com o objetivo de passar valores e criar hábitos. Atualmente a literatura infantil não tem só este objetivo, hoje também é usada para propiciar uma nova visão da realidade, diversão e lazer. Obras literárias destinadas às crianças com dois a quatro anos de idade possuem apenas grupos de palavras e/ou poucas e simples frases. Aqui, livros são coloridos e/ou possuem muitas imagens e/ou fotos, tanto porque criança está apenas começando a aprender a ler, bem como estimula a criança por mais livros/histórias. Livros dedicados a leitores entre quatro a seis anos apresentam maiores grupos de palavras organizados em um texto, sem abrir mão de estímulos visuais mencionados acima. Aqui podem ser incluídos algumas histórias em quadrinhos, como a Turma da Mônica, por exemplo. Já obras literárias feitas para crianças entre sete a dez anos começam a possuir cada vez menos cores e imagens, e apresentando textos cada vez maiores e fatos cada vez mais complicados e explicativos, uma vez que o jovem leitor, agora já em fase escolar, é estimulado a encontrar respostas por ele mesmo - o começo da racionalização. Características em comum, embora exceções existam: • ausência de temas adultos e/ou não apropriados a crianças. Isto inclui guerras, crimes hediondos e drogas, por exemplo; • são relativamente curtos - não possuem mais do que 80 a 100 páginas; • presença de estímulos visuais (cores, imagens, fotos, etc); • escrito em uma linguagem simples, apresentando um fato ou uma história de maneira clara; • são de caráter didático, ensinando ao jovem leitor regras da sociedade e/ou comportamentos sociais; • possuem mais diálogos e diferentes acontecimentos, com poucas descrições; • crianças são os principais personagens da história; • possuem um final feliz. SEGUE ALGUMAS DICAS!!!!!!!!!
ALTAS DICAS DE FILMES PARA CRIANÇAS: Como tenho uma criança em casa que ama filmes como eu. Segue para os pais algumas dicas. Vale Lembrar que os filmes para as crianças deve ser os filmes educacionais, pois a infância é a idade do aprendizado e também da brincadeira, onde eles são moldados e estão com o “HD limpinho rsrsrs...”. Então os filmes infantis vieram para trazer diversão, porém possui um fundo de moral para que as crianças além da diversão tenham um aprendizado de vida, mesmo que seja pequeno, mas o importante é alimentar a cabeça das crianças com coisas boas. Shrek, A Era do gelo, Os Incríveis, Rio, Alvin e os Esquilos, Carros, Madagascar, Como treinar seu Dragão, Monstros S.A., O Rei Leão, Procurando Nemo, Toy Story, Bee Movie. Lembrando dos clássicos da Disney, Cinderela, A Branca de neve e os setes anões, etc.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Em resposta ao senhor Luís Antônio Giron, Editor da seção Mente Aberta de ÉPOCA, escreve sobre os principais fatos do universo da literatura, do cinema e da TV (Foto: ÉPOCA) Dê adeus às bibliotecas Instituições como a Biblioteca Nacional podem desaparecer ou ser vetadas à consulta em carne e osso</b> Segue alguns conceitos e um breve histórico da Biblioteconomia e o perfil do profissional. Fonte: Wilkipédia Biblioteconomia é uma área interdisciplinar ou multidisciplinar do conhecimento que estuda as práticas, perspectivas, e aplicações de métodos de catalogação, representação e gestão em bibliotecas. Atualmente, a área está entrelaçada com diversas outras matérias, principalmente com a Ciência da Informação e Documentação.[1] A primeira escola de Biblioteconomia do mundo foi criada por Melvil Dewey, que não só participou da criação da American Library Association (ALA), como criou também o CDD.[2] Outros grandes nomes como Johannes Gutenberg e Gabriel Naudé, além de períodos como o Renascimento e a Revolução Francesa, também estão atrelados a história da área. Atualmente, existem cerca de 30.000 bibliotecários no Brasil, inscritos nos 15 Conselhos Regionais ao redor do país.[3] A profissão de bibliotecário no país é fiscalizada pelo Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB).[ Breve histórico A história da Biblioteconomia se data desde o surgimento da Biblioteca de Alexandria em 288 a.C., criada com a finalidade de reunir e classificar todos os conhecimentos registrados em forma documental.[4] Outras bibliotecas também extremamente importantes para a história da profissão são as bibliotecas da Idade Média, inseridas nos conventos e nos mosteiros, também denominadas bibliotecas monásticas, onde o acesso era restrito a apenas ao clero e a nobreza, que acreditavam que ao ter toda a fonte de conhecimento, teriam também o poder.[5] No Renascimento, surge um novo tipo de biblioteca, também conhecidas como particulares. Essas são consideradas as precursoras das bibliotecas modernas, cuja uma das características é a acessibilidade dos livros ao público.[5] Mais tarde, Johannes Gutenberg cria a Imprensa, que permite, a partir do século XVI, a disseminação da informação e a laicização do conhecimento.[5] Com isso, começam a surgir as bibliotecas nacionais no século seguinte, além de ser publicado o primeiro livro destinado a apoiar a organização das bibliotecas: Avis pour dresser une bibliothéque (1627), de Gabriel Naudé.[2] A Revolução Francesa também é de grande destaque por permitir o surgimento de bibliotecas públicas, e também marcar a publicação da primeira enciclopédia.[2] A criação dos primeiros cursos da área de Biblioteconomia foram o da Ècole Nationale des Chartes, na França, em 1821, e o da Columbia University, em 1887, nos Estados Unidos.[2] O curso da Columbia University foi criado por Melvil Dewey, que se tornou um dos pensadores mais importantes da área, por participar da criação da American Library Association (ALA), da publicação do primeiro periódico especializado - Library Journal - e por criar o CDD, conhecido como Classificação Decimal de Dewey.[2] Já no Brasil, a Biblioteconomia se faz presente desde a criação das bibliotecas beneditinas, franciscanas e jesuítas, mas principalmente com a criação da Biblioteca Nacional, no estado de Rio de Janeiro.[6] O Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), entretanto, só considera que a área passou a existir no país em 1911, com a criação do primeiro curso de Biblioteconomia do Brasil, também o primeiro da América do Sul e o terceiro no mundo.[7] O curso era baseado no da Ècole Nationale des Chartes, enquanto que o Colégio Mackenzie cria um em 1930 inspirado no curso da Columbia University.[8] A partir desses cursos, há a criação de diversas organizações que apoiam a Biblioteconomia como profissão e a inclusão do curso em graduações como a UFBA e UFMG.[3] Um dos primeiros conceitos de Biblioteconomia foi criado pela American Library Association, que a definiu como uma "área voltada para a aplicação prática de princípios e normas à criação, organização e administração de bibliotecas."[9] Já para o autor do Diccionario de Bibliotecologia (1963), Domingo Buonocore, a Biblioteconomia é a "área que se destina ao estudo dos princípios racionais para realizar, com a maior eficácia e o menor esforço possível, os fins específicos das bibliotecas," como citado pela coordenadora Mariza Russo do curso da UFRJ.[9] A definição de Maria das Graças Targino, da UFPI, entretanto, é "a área do conhecimento que se ocupa com a organização e a administração das bibliotecas e outras unidades de informação, além da seleção, aquisição, organização e disseminação de publicações sob diferentes suportes físicos."[9] Baseado nessas definições, autores como Francis Miksa mostram o paradigma da Biblioteconomia: a biblioteca como instituição social, destacando que a função maior da instituição é possibilitar o uso dos documentos a um dado público, e para isso, é necessário utilizar técnicas e pessoal qualificado para a aquisição e organização de tais documentos.[10] "A Biblioteconomia é considerada como uma área do conhecimento, na medida em que compreende um conjunto de organismos, operações técnicas e princípios que dão aos documentos a utilização máxima, em benefício da humanidade.” Profissão O bibliotecário é um profissional que trata a informação e a torna acessível ao usuário final, independente do suporte informacional. Ele trabalha em centros de documentação, bibliotecas, pode gerir redes e sistemas de informação além de gerir recursos informacionais trabalhalhando com tecnologia de ponta. O bibliotecário é o profissional que classifica, conserva, organiza, divulga e gerencia acervos de bibliotecas, centros de documentação e os mais diversos tipos de unidades de informação.[12] O Conselho Federal de Biblioteconomia é a autarquia federal de fiscalização.[3] No Brasil, a profissão do bibliotecário é regulamentada pelas leis n° 9.674, de 26 de junho de 1998 e pela lei [nº 4.084, de 30 de junho de 1962 e na legislação correlata. Suas atribuições são registrar os profissionais em biblioteconomia, fiscalizar o cumprimento do código de ética profissional e o funcionamento de bibliotecas, dentre outras. Em complemento a essa pesquisa gostaria de pontuar algumas questões: 1º - O senhor tem certeza que o profissional que lhe atendeu era bibliotecária?; 2º - O senhor sabia que as prefeituras têm colocado alguns professores aposentados para dar atendimento ao público nas bibliotecas; 3º - O senhor generalizou o seu atendimento como um padrão, gostaria de informar que não é essa realidade, pois trabalho na área de 1992, e tenho um privilégio de trabalhar com pessoas que amam a profissão, e se dedica a área e aos usuários. Informo ainda que quando fui estudante de biblioteconomia, cheguei a ser atendida por uma profissional tão parecida com a sua, e mesmo assim não desistir da minha carreira. 4º - O senhor deveria encaminhar uma carta para Prefeitura do seu bairro, pontuando o seu desagrado...."as poeirentas bibliotecas públicas lembram santuários abandonados"...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A interface do Bibliotecário com o corpo docente e corpo discente na Biblioteca Universitária

Interfaces do bibliotecário com o corpo docente e corpo discente


Inicio abordando o aspecto da competência informacional em bibliotecas universitárias, onde Vitorino (2008) coloca o principal papel da biblioteca Universitária – e por conseqüência dos profissionais que nela atuam – é entender às necessidades informacionais da comunidade acadêmica (corpo docente, discente, pesquisadores e técnicos administrativos), onde é concentrado sua coleção nos conteúdos programáticos ou em projetos acadêmicos dos cursos ministrados pela universidade a qual está vinculada.

Segundo Vitorino (2008) “se ponderar quanto à atuação do profissional da informação Bibliotecário e em específico de Biblioteca Universitária que a educação continuada deste profissional é de responsabilidade do próprio profissional, pois ao assumir uma postura ativa e crítica, o que pressupões uma disposição de busca incessante, o Bibliotecário terá competência para atuar em prol as sociedades contemporâneas” (VITORINO, 2008, p. 9 Opct. VALETIM, 2002).

Segundo Miranda (2004) as atividades tradicionais atribuídas aos bibliotecários, como mediador entre a informação e o usuário, devem ser agregadas as experiências com as técnicas de gerenciamento da informação e conhecimentos sobre as tecnologias da informação para a confirmação do seu papel de filtrar a informação em produtos e serviços de informação.